Se eu não fosse aluno do CDIC, eu provavelmente não teria apanhado tanto. Eu não teria aprendido tanta coisa, eu não teria feito pequenos laços de amizade. Eu apanhei mais do que fui abraçado, mas, ainda sim, eu tenho um amor incrível por aquele lugar. Amor de corno.
Eu vivo numa vida barroca, onde estou entre o Mater e o CDIC. É uma luta diária, e os resultados são sempre empate.
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